Aprenda como montar um orçamento familiar em 5 passos

6 de out. de 20213 minutos de leitura
Aprenda como montar um orçamento familiar em 5 passos

Em um momento de instabilidade econômica, cresce a necessidade de um controle eficiente das receitas e despesas, para evitar dívidas e juntar recursos financeiros para investir. Uma boa alternativa, então, é elaborar um orçamento familiar.

Ao mapear seus rendimentos e gastos, a família pode verificar como é possível reduzir as despesas e usar o dinheiro de maneira mais inteligente. Essa postura ajuda você até a concretizar sonhos — como adquirir a casa própria, viajar com os familiares e pagar os estudos dos filhos.

Pensando nisso, veremos neste post 5 dicas infalíveis para o orçamento da sua família ser uma peça imprescindível de saúde financeira. Confira!

Saiba mais: Entenda a importância da educação financeira na sua vida.

1. Planeje-se com os parentes

É interessante que todos se reúnam para debater o orçamento familiar. Você, sua(seu) esposa(esposo) e filhos (caso eles já tenham condições para isso) podem avaliar juntos a receita da casa e o que está sendo gasto mensalmente.

Essa, inclusive, é uma maneira simples de adotar um consumo consciente de itens que impactam as finanças, como as contas de água e de energia. Os filhos podem participar dessa diminuição de gastos, o que contribui para uma educação financeira mais sólida — algo essencial para eles serem pessoas responsáveis, conscientes dos seus direitos e deveres.

2. Esteja ciente das receitas

Não é viável administrar um orçamento sem antes ter uma noção dos recursos financeiros disponíveis. Por isso, para ter uma dimensão de como usar os recursos financeiros com maestria, o recomendado é analisar a entrada de dinheiro no caixa da família. Registre essa arrecadação listando a remuneração fixa (salário, pensões etc.) e a variável (comissões, trabalho extra, premiações etc.).

3. Fique atento às despesas

Se você não quer ficar no vermelho, também precisa relacionar os principais gastos do mês. É bom separar essas despesas em duas modalidades: fixas e variáveis. Na primeira, devem estar incluídos itens como:

  • contas de água, luz e gás;
  • mensalidade escolar;
  • condomínio;
  • previdência privada.

Já os gastos variáveis abrangem diversos elementos, por exemplo:

  • alimentação;
  • vestuário;
  • lazer;
  • combustível;
  • manutenção do carro.

4. Monitore e defina objetivos

Como andam as suas finanças? Enumerar os ganhos e as despesas é positivo, mas só será útil se você acompanhar essa movimentação dos recursos financeiros com atenção. Então, para encontrar a resposta, monitore a entrada e a saída de dinheiro do orçamento familiar.

Essa hábito é indispensável para eliminar despesas desnecessárias e evitar aquisições capazes de comprometer o orçamento familiar, mas também é uma forma de ajudar você a cumprir seus objetivos financeiros, como:

  • poupar R$ 500 por mês;
  • reduzir os gastos com lazer em 20%;
  • diminuir as despesas com combustível;
  • juntar dinheiro para viajar no fim do ano;
  • conseguir recursos financeiros para uma nova aplicação.

5. Pense nos investimentos

Está conseguindo um saldo positivo no fim do mês? Se a resposta for sim, você está no caminho certo na gestão das finanças da família!

De fato, para não passar sufoco com imprevistos, vale a pena ter uma reserva. Mas de que maneira isso pode ser feito? Simples: use o dinheiro que está sobrando para fazer aplicações em fundos de investimento, poupança e previdência privada. Lembre-se: a saúde financeira dos seus familiares deve ser priorizada para que todos tenham uma boa qualidade de vida.

Enfim, é inegável que o orçamento familiar deve fazer parte da sua rotina. Não ter o controle das receitas e das despesas é pedir para contrair dívidas e problemas de relacionamento com os seus parentes. Do contrário, com responsabilidade e bom senso, você tem condições de juntar dinheiro e atingir os objetivos previstos no seu planejamento!

Então, gostou deste post? Deixe-nos o seu comentário ou dúvida! A sua contribuição pode ajudar outras pessoas a gerenciar melhor as próprias finanças.

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