Afinal de contas, graças ao cinema, aos programas de TV, à literatura e às redes sociais, elas já estão mais familiarizadas com o formato da educação desse país, bem com a sua cultura e os costumes locais. Muitos já têm até uma ideia do que os aguarda estudando em uma instituição norte-americana.
No entanto, você já parou para refletir sobre quais são, de fato, os benefícios de fazer um intercâmbio nos EUA? Como isso pode alavancar a formação e a carreira dos estudantes internacionais? Pois foi para responder questões como essas é que preparamos este post especial! Continue lendo e confira.
Tornar-se fluente no inglês
A primeira vantagem, obviamente, é o fato de o intercambista alcançar a fluência no inglês. Não só para entender o que os outros dizem, mas para se comunicar com facilidade e ter uma pronúncia mais próxima a de um nativo.
Mesmo que já se fale bem e até tenha feito um curso de idiomas no Brasil, é completamente diferente viver em um país com outra língua. E muito mais desafiador. Isso porque ela estará presente em todas as atividades, tanto as diárias — como assistir às aulas e participar de atividades acadêmicas — quanto as mais esporádicas, como resolver pendências quanto ao visto ou à matrícula na instituição de ensino.
Dessa forma, é inevitável que o conhecimento e o domínio do inglês cresça expressivamente. Algo excelente para se destacar no mercado de trabalho, que cada vez mais busca profissionais bilíngues.
Estudar em uma universidade de prestígio internacional
Outra vantagem de fazer intercâmbio nos EUA é a possibilidade muito maior de estudar em uma universidade de qualidade, renomada internacionalmente. Quando falamos isso, não é exagero.
Segundo um levantamento realizado pelo QS Top Universities em 2019, os Estados Unidos detêm, sozinhos, 157 das 1.000 melhores universidades do mundo (o equivalente a quase 1/5 dessas prestigiadas instituições). A título de comparação, o Brasil aparece nesse mesmo levantamento com 22 universidades.
E não acaba aí, pois cinco daquelas 157 estão entre o top 10 do ranking, como você abaixo:
- Massachusetts Institute of Technology (1º);
- Stanford University (2º);
- Harvard University (3º);
- California Institute of Technology (4º);
- University of Chicago (9º).
Para chegar a esses resultados, o instituto analisa seis aspectos. São eles:
- reputação de alta formação acadêmica;
- qualificação do corpo docente;
- média proporcional de professores para o total de alunos da instituição;
- preparação dos alunos para o mercado de trabalho;
- produção científica (pesquisas, projetos de estudo, relatórios etc.);
- quantidade de matrículas de estudantes internacionais.
Dispor de uma grande variedade de cursos (e disciplinas)
Fora o que já falamos sobre as universidades estadunidenses, vale ainda ressaltar que elas são conhecidas por terem uma vasta gama de cursos nos campus que administram — o que vale até para aqueles centros acadêmicos voltados para um segmento mais específico, como as artes, o audiovisual, a tecnologia etc.
E o melhor: os estudantes não precisam fazer apenas disciplinas da graduação que cursam no Brasil. Ao contrário, eles são incentivados a expandir seus conhecimentos a todo momento. Para isso, contam com uma grade mais flexível permitindo a inscrição em disciplinas gerais, ou mesmo específicas, de outras áreas.
Locomover-se com facilidade entre diferentes regiões
O último benefício presente na nossa lista é o fato de os grandes municípios, mesmo em regiões afastadas, estarem muito bem conectados entre si. É o caso, por exemplo, das cidades de Nova York, Orlando e Miami (que ficam na Costa Leste) ou das cidades de São Francisco, Los Angeles e San Diego (que ficam na Costa Oeste).
Para ir de uma a outra, você conta com uma grande disponibilidade de voos, trajetos de trem e até as famosas rotas americanas, como a Rota 66 e a Rota 50 — rodovias que, literalmente, cruzam o país inteiro! Não é à toa que muitos cidadãos locais (e, em especial, intercambistas) fazem road trips ao lado dos amigos, percorrendo-as de uma ponta a outra.
Portanto, quem quer aproveitar o recesso das aulas para viajar e conhecer novos lugares tem nos EUA um ótimo destino.
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Extra: as melhores cidades para fazer intercâmbio nos EUA
Bom, para encerrar o nosso texto, não podíamos deixar de citar algumas das melhores cidades nos Estados Unidos para quem pensa em um intercâmbio, não é mesmo? Para isso, utilizamos como base o Best Student Cities 2018 (relatório também realizado pela QS Top Universities), que elenca os 101 destinos mais indicados para quem pensa em estudar no exterior.
Desse total, 13 cidades são estadunidenses, sendo que 5 delas estão entre o top 50. Veja quais são:
- Boston (13º);
- Nova York (18º);
- Los Angeles (35º);
- São Francisco (38º);
- Chicago (40º);
Para definir cada uma dessas colocações, o instituto considera uma série de indicadores que são fundamentais para uma experiência positiva em outra nação. Tanto do ponto de vista pessoal, quanto do acadêmico e do profissional, como:
- o nível educacional das universidades locais;
- os índices de criminalidade municipal e a sensação de segurança que a população tem ao andar nas ruas;
- o percentual da população que é composto por estudantes internacionais;
- o nível de tolerância com pessoas de outras culturas, etnias, raças etc.;
- o custo de vida (com alimentação, saúde, moradia, transporte etc.) para se manter na cidade, especialmente ao fazer cursos mais longos;
- a taxa de empregabilidade para nativos e estrangeiros, principalmente quando estes são jovens.
Enfim, como você viu, fazer um intercâmbio nos EUA é um verdadeiro investimento para o futuro do estudante, ainda mais quando ele está no início da carreira! Mas não só isso, já que estudar em outro país também amplia horizontes, promove o amadurecimento, fortalece o senso de independência e aumenta a bagagem cultural dele. Ou seja, é uma experiência completa!
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