Quais as vantagens de fazer mestrado ou doutorado fora do país

4 de out. de 20213 minutos de leitura
Quais as vantagens de fazer mestrado ou doutorado fora do país

Não há como discordar: estudar no exterior — seja fazendo um mestrado ou um doutorado fora do país — é uma oportunidade única para ampliar a sua bagagem cultural, ter diferentes vivências sociais e, ainda, se qualificar profissionalmente.

Porém, esse é um assunto que gera muitos questionamentos. Especialmente no que diz respeito a como funciona, aos requisitos e aos custos que envolvem uma pós-graduação internacional. Por essa razão, preparamos este artigo especial para falar sobre o assunto. Acompanhe e tire suas dúvidas!

Como funciona a pós-graduação em outra nação?

De uma forma geral, a formação acadêmica no exterior é bastante parecida com a que temos no Brasil. Porém, há algumas peculiaridades no que diz respeito à pós-graduação, mais precisamente em relação ao mestrado. Em outros países, especialmente os europeus, é comum a oferta de dois tipos: o integrado e o regular.

No primeiro, você cursa simultaneamente à graduação. Isso faz com que ela seja dividida em ciclos e tenha uma duração maior que o normal (indo de 3/4 anos para 5/6 anos). Por conta disso, só é possível cursá-lo se você começar uma nova graduação.

Já o segundo, o mestrado regular, é subdividido em dois formatos. O stricto sensu clássico — que fomenta a construção do saber teórico reflexivo e a produção científica. E o profissional — que, além dos aspectos anteriores, aborda as demandas do mercado e o auxilia a desenvolver as competências necessárias para se destacar nele.

Quais são os requisitos para conquistar uma vaga?

Para concorrer a uma vaga em um mestrado fora do país, você deve ficar atento ao processo seletivo da instituição em que deseja estudar. O motivo disso é que nas nações do hemisfério norte o ano letivo se inicia entre agosto e setembro, não entre janeiro e fevereiro como acontece no Brasil.

Além disso, cada universidade tem liberdade para definir quantas vagas disponibilizará por semestre, as regras de ingresso e, principalmente, impor os requisitos que desejar para os estudantes estrangeiros. Porém, sem desespero, certo? No geral, as principais condições são:

  • certificação em um exame de proficiência em inglês ou na língua local (IELTS, TOEFL, DELE, DELF etc.);
  • apresentação de portfólio — que é uma exigência comum para o mestrado profissional em áreas criativas, como design, arquitetura, moda etc.;
  • defesa de projeto de pesquisa — que é específico para cursos de mestrado stricto sensu clássico e de doutorado fora do país.

Como arcar com o mestrado ou doutorado fora do país?

Para estudar no exterior, você pode concorrer a um programa de bolsas (parciais ou totais). Eles são mantidos por instituições privadas, governos ou pelas universidades. Algumas delas, como a do CNPq e a do Erasmus+, cobrem as despesas com matrícula e oferecem auxílios de custo para você se manter no local.

Além disso, você pode planejar uma reserva financeira para pagar o seu intercâmbio. Outra opção é investir em um consórcio — e pagar parcelas que cabem no seu bolso, sem juros. Assim, ao ser contemplado, você pode dar início a sua formação internacional. Ou seja, não faltam alternativas!

Quais as vantagens de estudar no exterior?

Por fim, é claro, não podíamos deixar de abordar as vantagens de fazer tanto um mestrado quanto um doutorado fora do país. Confira:

  • atualização do currículo e maior competitividade no mercado de trabalho;
  • desenvolvimento de uma rede de contatos internacional;
  • ganho de fluência em um segundo idioma;
  • aumento nos níveis de autonomia, autoconfiança e responsabilidade.

E então, gostou de saber mais a respeito de como funciona uma pós-graduação no exterior? Pois agora é hora de se organizar e planejar como será esse intercâmbio!

Imagem Consorcio Embracon CTA

   

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