Existem muitos motivos para ter uma reserva financeira. Antes de tudo, ela pode ser uma alternativa diante de imprevistos, com perda do emprego, doenças e emergência familiar.
É importante deixar isso claro porque este dinheiro deve ficar à parte dos custos mensais recorrentes. Além disso, também não pode ser o valor separado para emergências, como levar o carro ao mecânico, fazer uma minirreforma na casa ou ter que pagar por aquele jantar que foi além do que você havia previsto.
Uma reserva financeira deve ser encarada como um projeto a médio e longo prazo. Assim, você e a sua família conseguem se organizar para que o dinheiro destinado a esse fim não faça falta no dia a dia.
A seguir, confira algumas dicas de como guardar dinheiro para emergências.
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Pense em um objetivo financeiro
Segundo especialistas em finanças, o ideal é ter um valor de até 6 vezes o seu salário para uma reserva. No caso de ser despedido, por exemplo, você consegue garantir a cobertura das despesas mensais por um bom período.
Claro que, para chegar a esse montante, é preciso ter disciplina e ir guardando aos poucos.
O ideal é mirar um objetivo menor: de 3 vezes o seu salário. Dessa forma, você alivia a pressão de ter que guardar uma quantia maior.
Comece por um valor menor. Por exemplo, se você destinar R$ 100 por mês, talvez demore mais para atingir seu objetivo. Afinal, se você ganha R$ 5 mil por mês, sabendo que precisaria de R$ 15 mil para uma primeira reserva, com os R$ 100 seriam necessários 150 meses para chegar lá!
Ao invés de demorar tanto, faça o seguinte: comece pelos R$ 100 e vá aumentando aos poucos, até que consiga se acostumar com o fato de que está investindo esse dinheiro para o seu futuro.
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Qual a melhor forma de aplicar o meu dinheiro?
Muitos brasileiros já pensam na poupança quando se trata de aplicar o dinheiro. Por mais que não tenha alta rentabilidade, ela permite a retirada a qualquer momento – o ideal, quando se fala em reserva financeira.
Também é possível fazer investimentos em renda fixa, CDB e Tesouro Direto. Porém, selecione uma opção de baixo risco, para que o dinheiro aplicado não se torne vulnerável demais.
Uma opção a se considerar é o consórcio. Ao fazer o investimento em uma carta de crédito, você não precisa pagar valor de entrada ou taxas intermediárias. Isso significa que o valor, que é aplicado em um fundo comum, passa a ser corrigido com a inflação.
A maior vantagem de pagar um consórcio é que você não precisa pagar juros – algo comum no financiamento, por exemplo. Você pode selecionar um bem de alto valor, como carro ou imóvel, ou mesmo algum serviço, com uma carta entre R$ 15 mil e R$ 30 mil, como cirurgias, viagens, estudos, reforma, festas e casamento.
Com o valor da carta de crédito, você garante economia na compra do bem.
Digamos que você queira comprar um carro, por exemplo. Ao selecionar o financiamento, você está redirecionando o valor de uma parcela muito maior do que se estivesse escolhido o consórcio.
Por mais que você não tenha o bem na hora, com o consórcio você poupa mais para a conquista do bem. O que isso significa? Que terá maior sobra para fazer a sua reserva financeira.
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