Como administrar suas finanças?

9 de set. de 20226 minutos de leitura
Como administrar suas finanças?

Você está determinado a administrar suas finanças com mais eficiência e tem buscado informações sobre o assunto e percebeu a necessidade de um novo comportamento para que possa controlar efetivamente seu dinheiro.

Saiba qual a importância de administrar suas finanças

Lidar com números e finanças é de fato um grande desafio para muitas pessoas. A ideia do planejamento financeiro ser monótono, matemático e indiferente é uma realidade que precisa mudar.

Os sonhos são apenas o primeiro passo para atingir as metas, pois as metas só podem ser alcançadas com organização e foco financeiro. Na verdade, é da natureza humana sonhar e querer sempre coisas novas. Buscar sempre um propósito é o que nos mantém ativos e motivados para viver nossas vidas.

Sejam os bens que queremos conquistar, lugares que desejamos conhecer, projetos que visam beneficiar parentes próximos (filhos, por exemplo) ou até mesmo uma mudança radical na rotina de trabalho: é fato que tudo isso está essencialmente ligado à liberdade financeira.

Por isso, entender o funcionamento do planejamento financeiro, bem como os gatilhos que podem nos aproximar dos nossos objetivos, é fundamental.

Assim sendo, a primeira noção que você precisa ter em mente é que não é possível chegar a lugar algum sem planejamento. Continue com a leitura e descubra como se organizar melhor e administrar finanças pessoais de forma que o processo de acumulação de patrimônio e conquista de objetivos seja cada vez mais tranquilo e prazeroso para você!

Passo a passo para você administrar suas finanças

Supondo que você já entenda que o planejamento é a base do sucesso na sua vida financeira, aqui vão algumas dicas para você gerenciar com sucesso suas finanças pessoais daqui para frente.

Como você verá, a maioria dessas dicas são fáceis de aplicar no seu dia a dia e com certeza terão um grande impacto no resultado final da sua estratégia. Segue:

Limpe seu nome e/ou renegocie suas dívidas

Com base no seu diagnóstico financeiro pessoal, assuma as despesas e compromissos que mais afetam seu orçamento e tente renegociar. Mesmo que sua fatura não esteja inadimplente, procure tarifas mais baratas para reduzir o valor das suas parcelas mensais.

Nessa tentativa, vale consultar sua instituição financeira com os contratos de crédito vigentes, bem como seus concorrentes. Aliás, não se limite aos bancos tradicionais. Muitas fintechs oferecem linhas de crédito interessantes e mais econômicas.

Porém, se estiver com o nome sujo na praça, renegocie suas dívidas o quanto antes. Isso prejudica seu score de crédito agora, e também a longo prazo.

Sem contar que, enquanto seus contratos de crédito estiverem atrasados, os juros estarão acumulando, aumentando ainda mais a dívida.

Faça um diagnóstico das suas finanças pessoais

Nosso pontapé para otimizar sua gestão das finanças pessoais é fazer um bom diagnóstico da situação atual.

A falta de um planejamento financeiro pode trazer sérios problemas para a vida das pessoas, mas quem não sabe quais são suas fontes de renda e de despesas também pode estar em apuros.

Quem não tem controle sobre o próprio dinheiro acaba:

  • gastando mais do que deveria;

  • se enrolando em dívidas, juros;

  • piorando sua situação cada vez mais, até arruinar seu orçamento pessoal e familiar por completo.

Descubra quanto você gasta por mês

Poupar todos os meses, evitar dívidas e criar uma reserva de segurança são atitudes fundamentais.

Contudo, é impossível administrar suas finanças se você não descobrir exatamente como está usando seu dinheiro e quanto gasta mensalmente.

Com essa informação você poderá avaliar se vive acima das suas possibilidades, por exemplo, e com essa visão, poderá promover cortes de gastos sustentáveis (vamos falar deles também!).

Por isso, se esforce para manter o registro contínuo de tudo o que você gasta.

Existem várias maneiras de fazer um bom gerenciamento financeiro, como:

Muitas pessoas consideram os aplicativos de finanças pessoais uma ótima opção por serem bem intuitivos e estarem no smartphone, o que torna o processo de registro das despesas e receitas mais prático evitando esquecimentos.

Porém, se você achar melhor as planilhas, coloque todas as suas despesas do mês, tais como: alimentação, gastos com saúde, contas básicas (água, luz, telefone), parcelas e faturas a pagar, gastos com lazer, mensalidades, etc.

O importante é listar absolutamente tudo que for uma despesa, por menor que ela seja, e registrar, nem que seja no bom e velho caderninho.

Poupe uma parte de sua renda todo mês

Vamos não só falar das coisas óbvias mas elas também são essenciais, e economizar alguma renda é um bom hábito muito básico. Mas ainda é necessário.

A princípio, não precisa ser muito: lembre-se de que o valor sugerido é entre 10% e 30% da sua renda mensal. Assim, você terá maior segurança no seu planejamento financeiro.

Além disso, se você deseja alcançar a independência financeira algum dia, deve sempre se concentrar em se pagar primeiro e criar disciplina de investimento.

Tenha uma reserva para emergências

Não se esqueça que imprevistos podem acontecer a qualquer momento. Portanto, é importante reservar uma parte de sua renda mensal para construir uma reserva para emergências. Se você ainda não o fez, este deve ser seu primeiro objetivo financeiro.

Ele será usado em situações em que o dinheiro precisa ser usado com urgência, como em um caso de saúde. Ao proteger as suas finanças pessoais desta forma, terá mais segurança e não terá de recorrer a um empréstimo.

Defina metas de investimentos nas suas finanças pessoais

Outro ponto interessante sobre começar a investir parte de sua renda é que isso se torna um hábito. Isso é muito divertido para fortalecer suas finanças pessoais.

Uma forma de incentivar essa economia é estabelecer metas. Defina claramente o que você quer fazer com o dinheiro e comece a economizar de acordo.

Por exemplo, se o seu objetivo é economizar para a faculdade do seu filho quando ele completar 18 anos, você deve começar a poupar desde cedo, investindo uma certa quantia de dinheiro todo mês em investimentos de longo prazo até completar a quantia necessária.

Escolha suas ferramentas financeiras com sabedoria

Aliás, nos dias atuais, ele pode ser um grande amigo! Além dos cartões sem anuidade, o que é uma despesa a menos para ter acesso a uma ferramenta de crédito interessante, ainda temos outros benefícios que eles oferecem, como:

  • cashback;

  • programas de milhagem;

  • serviços adicionais.

Assim, recomendamos que você escolha quais cartões vai usar com muita sabedoria, tanto para gerenciar o “melhor dia de compra” de cada um, como também para acumular milhas e cashback, que é grana retornando para você, não é mesmo?

Freie seus impulsos consumistas

Muitas vezes, as pessoas compram por impulso sem pensar no estrago que isso pode causar no seu bolso no final do mês. Sendo assim, evite o consumismo: antes de gastar seu dinheiro, avalie se aquilo é mesmo necessário e se o valor caberá dentro do seu orçamento.

Uma boa forma para controlar isso é por meio de uma lista: toda vez que você sair às compras, anote antes o que você está precisando e só compre o que estiver escrito ali.

Verifique sempre como você está se saindo

Confira o seu progresso a cada mês. Verifique se suas finanças estão se comportando dentro do planejado. Caso contrário, faça uma reavaliação e determine o que precisa ser mudado.

Isso não só ajuda a manter seu dinheiro em ordem, mas também a perceber o que está errado mais rapidamente.

Pense no futuro das suas finanças pessoais

Você já deve ter percebido que a gestão de finanças pessoais é um exercício que foca o equilíbrio saudável entre suas despesas e receitas, certo?

Também já viu que está tudo bem usar linhas de crédito para aumentar seu patrimônio, resolver situações financeiras, desde que faça isso de maneira saudável e bem planejada.

Então, agora falamos de outro ponto fundamental das finanças pessoais: você precisa pensar no seu futuro.

Se você trabalha com carteira assinada, vai ter uma aposentadoria social, mas não pode ter certeza se ela será suficiente para seus gastos e necessidades. Por isso vale a pena fazer investimentos de longo prazo, assim como evitar empréstimos e financiamentos muito longos.

Então, quando administrar suas finanças, pense em dividir seus aportes em planos de curto (reserva emergencial, que já falamos sobre ela), médio ( imóveis, cursos no exterior etc) e longo prazo (aposentadoria).

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