O que é independência financeira para você? Independência financeira normalmente significa ter renda suficiente para pagar suas despesas para o resto de sua vida sem que você tenha que trabalhar para isso.
Existem muitas maneiras de alcançar a independência financeira, e isso não é só para os ricos. Mas, antes mesmo de você alcançar a independência financeira, é necessário saber o que é administração financeira.
A administração financeira consiste em uma série de ações que ajudam a projetar uma situação futura e traçar estratégias comportamentais para que o objetivo traçado seja alcançado — ou seja, é tudo uma questão de educação.
Para que esse planejamento aconteça, algumas ações precisam ser feitas, como tomar nota das despesas no mês, identificar o que é prioridade e o que é gasto desnecessário, e outras ações semelhantes.
Para ajudar na sua organização financeira, separamos algumas dicas.
1. Registre suas receitas e despesas
Para registrar seus ganhos e despesas, por exemplo, você pode usar ferramentas financeiras, uma planilha no Excel ou o bom e velho caderno.
O importante é registrar tudo para que no final do mês ou do período de análise você possa voltar às anotações e identificar o que é realmente necessário.
Com essa análise e conscientização dos seus gastos, você consegue identificar falhas no seu orçamento. Assim, pode estabelecer estratégias para corrigir o que for necessário, direcionando o seu dinheiro para os objetivos que estabeleceu, seja uma viagem, um carro novo, entrar na academia etc.
2. Identifique o que é prioridade e o que é gasto desnecessário
Com todas as despesas listadas, fica muito fácil identificar o que é realmente necessário pagar e o que é supérfluo.
A prioridade deve ser para aqueles gastos sem os quais você não pode viver. Normalmente, são despesas com moradia, saúde, alimentação, transporte e educação.
Ainda observando a sua lista de despesas, você perceberá outros gastos além dos citados acima. Geralmente, são esses os gastos desnecessários, aqueles que você pode viver sem, mas que trazem alguma satisfação pessoal.
Um exemplo comum é a TV por assinatura. Se você estiver pagando a assinatura de uma TV com centenas de canais, mas só assiste a dois ou três, pode estar desperdiçando dinheiro. Ou, então, aquele dia da semana em que toda a família se reúne para comer pizza. Em vez de fazer isso toda semana, você pode reduzir para uma ou duas vezes ao mês.
3. Mude hábitos nocivos
Não existe forma de guardar dinheiro sem parar de gastar um pouco. Preste atenção em quais são as compras que você tem feito por impulso e sem necessidade. E, principalmente, nos seus gastos fixos. Nesse caso, um controle financeiro também pode te ajudar muito para entender como gastar na medida certa. Comece a anotar quais são seus gastos para saber o que você está gastando que não deveria. Existem vários aplicativos que também podem te ajudar com isso.
E não esqueça: cheque especial e cartão de crédito atrasados são dois dos fatores que mais endividam as pessoas. Fuja o máximo que puder para não correr risco de ficar gastando dinheiro à toa.
4. Mude seu mindset
Planejamento é um estado da mente. Por isso, deve fazer parte do seu dia a dia nos mínimos detalhes. Lidar com questões financeiras de uma forma positiva fará também com que sua relação com o dinheiro melhore e que o consumo seja feito de uma forma mais consciente. Comece a anotar quais são seus gastos para saber o que você está gastando que não deveria.
5. Defina seus objetivos e estabeleça prioridades
A médio ou longo prazo, o que você quer conquistar? Qual é o seu objetivo financeiro?
Os exemplos aqui são muitos: pode ser a compra de um imóvel (longo prazo), a aquisição de um carro (médio prazo) ou aquela viagem de férias com a família (curto prazo) etc.
Para alcançar esse objetivo, é necessário definir de forma específica a sua meta. Pesquisas mostram que ter objetivos bem definidos ajudam a criar senso de prioridade, evitando que você gaste desnecessariamente.
Também é importante, ao definir seus objetivos, estabelecer um prazo para alcançá-lo. Sem definir o tempo que você dispõe para concluir a sua meta, fica mais difícil mensurar se você está no caminho certo de atingi-la.
6. Crie um orçamento
Depois de analisar o que é de fato essencial, o próximo passo para uma boa organização financeira é criar um orçamento.
Para isso, use a análise dos gastos fixos e gastos variáveis que são necessários, como a conta de energia e de água.
Da mesma maneira que empresas e governos fazem, você pode estabelecer que determinada parte da sua receita irá para o pagamento dessas contas. Por exemplo, você pode estipular que seus gastos mensais não ultrapassem 60% da sua renda. Dessa maneira, você também poderá estipular metas para reduzir seus gastos variáveis, seja economizando, seja cortando algumas contas.
7. Faça análises mensais dos seus objetivos
Não adianta apenas estabelecer metas e definir seus orçamentos se você não acompanhar e analisar os dados mensalmente, principalmente se estivermos falando de uma meta de longo prazo.
Outra dica é dividir os objetivos de longo prazo em metas menores. Assim você consegue evitar o descontrole financeiro. Metas de 20 anos podem ser transformadas em metas de 10 anos, depois em metas de cinco anos, dois anos, três meses, e assim por diante.
8. Pague as contas em dia
Pode parecer uma dica óbvia, mas pagar as contas em dia e evitar que multas e juros sejam cobrados. Tenha atenção a esse ponto e evite deixar tudo para a última hora. Com organização e cuidado, você pode pagar as contas sem atraso e evitar esses gastos.
Se precisar pagar uma conta em atraso, priorize o pagamento em dia daquelas que terão maiores juros.
9. Viva de acordo com o seu padrão de vida
A maioria dos brasileiros gosta de viver o presente. Não economizam; preferem ir ao shopping e fazer compras do que gastar pouco e investir o dinheiro que sobrar.
Mas é necessário aprender a poupar dinheiro, gastando menos do que ganha. E isso é o que muitos não conseguem fazer dentro de um planejamento financeiro.
E qual é o resultado disso? Contas no vermelho. Então, aprender a viver de acordo com o padrão de vida que se tem é passar a avaliar as despesas de maneira objetiva, ter determinação e muita persistência para mudar alguns hábitos desnecessários.
Enfim, o planejamento financeiro, como o próprio nome diz, serve para que você organize todas as suas despesas, tanto as que já passaram quanto as que estão por vir. Assim, você consegue ter um controle sobre todas as suas finanças, evitando que elas saiam do controle.
O que faz as finanças saírem do controle?
Quem gosta de se sentir sem direção ou perdido? Ninguém, certo? Ainda mais quando o assunto é sobre finanças.
Sem dúvidas, uma pessoa que consegue controlar a sua situação financeira vai se sentir bem mais tranquila e segura, tendo mais conforto e correndo menos risco de entrar em dívidas.
A falta de controle é o principal sinal de alerta de que a situação financeira não está bem, já que é bem mais fácil fechar os olhos diante dos problemas do que encará-los.
E, claro, quando o pior acontece, é mais prático e cômodo culpar outros fatores externos do que buscar medidas para corrigir os erros. Diariamente, as pessoas são movidas por impulsos e desejos. Logo, os gastos não são apenas com necessidades fundamentais, mas com coisas supérfluas e que podem ser evitadas.
Quando se coloca na planilha os gastos com esses impulsos, é possível ter a noção exata do quanto de dinheiro se pode poupar para investir em algo mais rentável.
Nem tudo o que é oferecido é vantajoso. Gastar tanto dinheiro com um carro novo, comprar uma casa fora dos padrões que a sua renda consegue manter ou fazer várias viagens caras, por exemplo, podem ser as possíveis armadilhas que provocam um colapso nas suas finanças.
É importante valorizar todo o dinheiro que é conquistado, para não permitir que as finanças saiam do seu controle.
Por isso, a solução é montar um bom e cuidadoso planejamento para organizar as finanças e gastar de maneira equilibrada, sempre de acordo com as necessidades.
O primeiro passo para melhorar a sua qualidade de vida e conquistar os seus objetivos é entender a sua situação financeira.
Trabalhe mais agora, ganhe mais depois
Quer conquistar a independência financeira? Uma excelente opção é ser o seu próprio patrão. Desenvolva novos produtos ou serviços: muitos são os motivos para você começar um negócio. No entanto, antes de ouvir sua voz empreendedora interior, você precisa tomar muitos cuidados para fazer um bom trabalho. Aqui estão algumas sugestões para pessoas que sonham em ter sua própria empresa:
Trabalhe bem as suas ideias
Este é um dos pontos mais importantes, pois apoia as tendências de crescimento do seu negócio. Para o conseguir, é importante consultar empresários mais experientes e, claro, potenciais clientes.
Tenha um plano de negócios
Existem muitas maneiras de criar um plano de negócios, mas o importante é ajudá-lo a encontrar mais informações sobre os pontos fortes e fracos de seu setor, produtos / serviços, clientes, concorrentes, fornecedores e empresas.
Procure um sócio
Claro, ter um parceiro não é uma obrigação, mas pode ajudar, especialmente se você não tiver muito dinheiro quando começar. Nota: Procure pessoas com as mesmas ideias e paixão dos produtos / serviços que você fornecerá.
Marketing como investimento
Muitos empreendedores de primeira viagem concentram todo o seu tempo e dinheiro no projeto e no lançamento de um produto. Quando precisar anunciar esse produto ou serviço, descobrem que não têm recursos. Antes de começar, planeje suas atividades de marketing e promoção.
Como o consórcio pode te ajudar a conquistar independência financeira
Um dos principais objetivos de quem retém parte de sua renda para investimentos é que a independência financeira seja alcançada de forma mais rápida e fácil do que o esperado. Isso porque os ativos de construção ainda podem gerar renda mensal, que é uma das missões do consórcio, uma maneira de compra coletiva de crédito.
Nesse modelo, os investidores começam a pagar por bens como automóveis e imóveis em prestações (como automóveis e imóveis) para obter uma carta de crédito para o valor total dos bens. Durante este período, ele também pode obter um sorteio mensal ou lance para a carta de crédito, e o valor total da compra estimada.
É nesse ponto que os consumidores podem se tornar investidores de longo prazo. Considerada uma alternativa aos investimentos de renda fixa, as vendas de novas cotas de consórcio para compra de casas, apartamentos e terrenos de janeiro a setembro de 2019 aumentaram mais de 18% em relação ao mesmo período de 2018. Os dados são da Associação Brasileira de Administradores de Consórcios (ABAC), também apontam que o valor da cota mensal aumentou mais de 9% no mesmo período, para mais de 153 mil reais.
Esses resultados se devem em parte à redução da taxa básica de juros, que aproxima a Selic de 5% e deve cair ainda mais nos próximos meses, reduzindo a atratividade de investimentos tradicionais como caderneta de poupança, renda fixa, ou títulos do tesouro direto.
Invista em consórcio de imóveis para independência financeira
Em primeiro lugar, vamos esclarecer o que é um consórcio imobiliário. Em suma, o consórcio imobiliário é composto por um grupo de pessoas interessadas na aquisição de um imóvel. Este grupo de pessoas é mais conhecido como consorciados.
Após a adesão ao grupo, cada integrante fará aplicarão valores iguais todos os meses, e todos os consorciados serão contemplados por sorteio mensal até o término do contrato.
Mas, consórcio é investimento?
Vamos responder essa questão esclarecendo o que é investimento, pois é preciso entendê-lo como algo diferente de investimento financeiro. De acordo com o Banco Central do Brasil, “o investimento é uma aplicação dos recursos que economizamos e esperamos ser recompensados por meio dessa aplicação”. Por exemplo, quando uma empresa adquire um ativo (como um veículo, propriedade ou equipamento), ela está investindo porque esses ativos geram receita. Em outras palavras, tanto os ativos empresariais quanto os investimentos financeiros são investimentos.
Nesse sentido, uma classificação de um consórcio como investimento dependerá da forma como utilizamos os bens ou serviços oferecidos por meio do crédito.
Agora, vamos levar este exemplo para pessoas físicas. No caso de imóveis, o bem adquirido pode gerar renda na forma de aluguel. Já com a carta de automóveis, é possível se tornar uma ferramenta de trabalho para motoboys, como motocicletas. Os membros da aliança podem comprar carros para serviços de transporte, como o UBER, ou caminhões usados para transporte automático ou frota.
O que você precisa analisar quando contratar um consórcio
Primeiramente é importante analisar sua situação financeira e avaliar o plano mais adequado de acordo com suas necessidades. Quando você encontrar uma empresa que lhe agrade, verifique se ele está registrado no Banco Central, busque referência da empresa, se houver uma reclamação de registro, e procure materiais de referência para evitar problemas como fraude no futuro.
Você pode verificar as observações de outros clientes sobre a empresa pela Internet e estudar suas posições nas classificações de reclamações do Banco Central. Além disso, lembre-se de levar em consideração a qualidade do serviço prestado aos consumidores, pois quanto mais satisfatório for o serviço, melhor.
Avalie taxas de pesquisa, valores exigidos, condições de pagamento e formas de contemplação da carta de crédito. Por se tratar de um investimento de longo prazo, é importante entender e estar atento a todas as condições antes de contratar um consórcio. Afinal, mesmo depois de ganhar, é preciso continuar realizando o pagamento.
Quando você tem um contrato em mãos, também é importante estudar todos os termos e fazer todas as perguntas sem hesitar antes de assiná-lo. Sempre e manter seus dados com a empresa especializada, como e-mail, endereço e telefone de contato. Finalmente, fique sempre vigilante. Infelizmente, enfrentamos fraudes em todos os lugares. Portanto, tenha cuidado com ofertas suspeitas ou solicitação de pagamento antecipado.
Por que é importante ter um plano de independência financeira?
O plano de independência financeira transforma o sonho de viver da própria renda em um projeto plenamente viável. Afinal, todos podem chegar a esta fase da vida: basta planejar com base na realidade financeira e pensar no amanhã.
Basicamente, o segredo da independência financeira é ter uma renda passiva (também chamada de renda residual), que inclui ganhar dinheiro sem ter que trabalhar ou gastar muito tempo. Os exemplos mais comuns dessa receita são o aluguel pago mensal aos proprietários e os investimentos financeiros e receitas de dividendos da empresa pagos aos investidores.
Não importa o que aconteça, você pode contar com essas receitas todos os meses sem nenhum esforço. Claro, mesmo que você seja um autônomo, preste serviços, trabalhe para uma empresa ou administre seu próprio negócio, você sempre terá um valor extra à receber.
Mas, para chegar ao ponto em que você não dependa desse dinheiro, a renda passiva deve ser suficiente para cobrir suas despesas e sustentar seu estilo de vida - na verdade, chamamos isso de independência financeira. Portanto, você precisa de um bom plano para atingir esse objetivo, que envolve organizar suas metas financeiras, de poupança e de investimento.