Para quem mora de aluguel, a maioria tem um forte desejo de independência financeira que pode fazer a diferença. Embora existam ofertas tentadoras de aluguel no mercado, nada supera a propriedade de um imóvel.
Ninguém quer lidar com reequilíbrio de valores contratuais indefinidamente. Mas afinal, sabe qual é o primeiro passo para começar a conquistar a independência e se livrar do aluguel?
É necessário seguir alguns padrões e práticas financeiras para conseguir isso. Também é importante entender como análises de crédito, consórcios e simulações de financiamento afetam o processo.
Primeiro, aprenda a administrar melhor seu orçamento para economizar, aumentar seu patrimônio e evitar dívidas. Este é apenas o primeiro passo no caminho para a independência financeira.
Um consórcio de casa é uma opção interessante para comprar uma casa ou apartamento, mas vale a pena entender como funciona, os riscos e as vantagens antes de optar por ele.
Por isso, preparamos este artigo para explicar como funciona o consórcio de casa e como conseguir a contemplação.
Organize-se para conquistar a sua independência e sair do aluguel
Uma vez estabelecido que a sua meta é dizer adeus ao aluguel, organize-se e repense todos os seus gastos. Demarque as suas prioridades e segmente as despesas, discriminando o que for essencial de todo o resto. O ideal é que o valor das despesas básicas chegue no máximo a 50% da sua renda.
O restante do dinheiro, tente deixar uma parte para imóveis futuros. Chegar a 30% em média faz uma grande diferença. Use essas medidas para criar um fundo independente. Criar prazos e metas ajuda nesse processo.
Aqueles com salários regulares terão mais facilidade para se organizar, embora seja recomendável muita disciplina. Para quem tem renda variável será preciso ter mais atenção nos gastos, mas a economia é perfeitamente viável. Em ambos os casos, procure uma renda extra sempre que possível. Seja um home office, freelancer ou uma função como o Uber. Qualquer valor que possa entrar no seu "fundo separado" é bem-vindo.
Modalidades de compra
Já economizou e encontrou o imóvel perfeito para as suas necessidades? Então é hora de escolher um método de pagamento. Devido ao alto valor da casa ou apartamento, pagar à vista é quase sempre inviável. Para distribuir valor às pessoas de forma mais acessível, existem financiamentos e consórcio.
No financiamento, o comprador dá uma entrada, que pode ser uma poupança ou um valor do FGTS. Em ambos os casos, quanto maior o valor, menor a mensalidade e o prazo total de pagamento.
No entanto, esteja ciente dos requisitos do financiador. Porque além de pagar as taxas semestrais ou anuais, você também precisa ter o nome limpo e o comprovante de renda. Estes últimos são pagos em parcelas intermediárias, ligeiramente superiores à mensalidade padrão.
O consórcio de casa, por sua vez, não exige uma entrada, bastando o pagamento das mensalidades adaptadas à sua realidade financeira. Também não há incidência de juros. Ao cumprir o período de carência, prazo de pagamento ou ser contemplado por sorteio, o final da compra será antecipado.
Como o consórcio de casa pode te ajudar no processo
Todo consórcio funciona de forma semelhante, com um grupo de pessoas se unindo pelo mesmo objetivo financeiro, nesse caso um imóvel. Essa modalidade lida com uma carta de crédito de valor maior comparado com os de automóveis, por exemplo.
O consórcio de casa funciona como uma opção para aquisição de casas, apartamentos, terrenos e afins, sem as taxas de juros altas de um financiamento, apenas com a taxa administrativa fixada.
Mas apesar dessa vantagem, vale a pena conhecer mais a fundo para uma comparação mais ajustada entre as modalidades de crédito.
Como fazer um consórcio de casa?
As cotas para um consórcio de casa podem ser obtidas seguindo alguns passos. Primeiro, você precisa avaliar se a mensalidade do consórcio está dentro do seu orçamento, pois é preciso levar em conta o tempo antes de considerá-la.
Depois de ter um plano, prossiga com as seguintes etapas:
Escolher a administradora
A legislação brasileira possui leis específicas sobre consórcios, por isso é importante encontrar uma administradora que esteja listada e devidamente autorizada pelo Banco Central.
Por se tratar de captação de recursos junto a um grupo de pessoas, é preciso garantir que o gestor tenha boa reputação.
Então, o primeiro passo é escolher uma administradora de consórcio confiável.
Levante as taxas e custos
No caso de um consórcio de casa, não há juros, apenas taxas de administração, mas isso é feito em cima do valor total da carta de crédito.
É por isso que é importante fazer muita pesquisa. Verifique as melhores taxas do mercado.
Fique atento ao contrato
Preste muita atenção a todos os termos e obrigações do contrato.
Como o imóvel se valoriza ao longo do tempo, existem cláusulas no contrato que permitem reajustes na mensalidade, o que impacta positivamente no valor final da carta de crédito.
Por outro lado, pode representar um aumento das prestações mensais que irão afetar o seu orçamento, por isso leia atentamente as condições da oferta para se preparar.
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