Não é novidade que fazer negócios exige cautela quando estamos pensando em comprar uma casa. Afinal, se considerarmos a possibilidade de aplicar um montante correspondente a R$200 mil, R$300 mil ou R$400 mil, é necessário agir com responsabilidade, a fim de não comprometermos aquelas finanças que, ao longo dos anos, foram acumuladas através do trabalho.
A verdade é que, assim como comprar relógios, roupas, eletrodomésticos e veículos exige planejamento financeiro, na hora de comprar um imóvel, leve em consideração quanto você vai economizar no financiamento e no fechamento do negócio.
Em meio à crise financeira, que há algum tempo restringe a folga econômica dos consumidores, os brasileiros naturalmente adotaram uma imagem mais contida no mercado, visando obter bens que atendam às suas principais necessidades.
Dado esse contexto, a aquisição de empreendimentos por meio de consórcios passou a ser amplamente explorada e, neste artigo, discorreremos a respeito das facilidades que esse modelo de negócio propõe.
Como funciona o consórcio na prática?
A partir do momento em que se decide adquirir bens de consumo de alto valor, é primordialmente encontrar uma empresa que atenda ao espaço. Em seguida, a administradora gestora divide o preço dos bens relevantes em grandes prestações, que são pagas mensalmente por todos os parceiros do consórcio.
Esse dinheiro é acumulado como uma poupança comum. A administradora faz essa divisão de forma a possibilitar a compra de uma ou mais unidades do bem do consórcio por mês.
O próximo passo, por parte do administrador, é contemplar um ou mais dos parceiros do consórcio, que podem ser escolhidos por meio de sorteio, com uma carta de crédito, que possibilita ao comprador adquirir o bem à vista.
Todo esse processo ocorre ao longo do tempo, evitando juros que estão presentes em um plano de financiamento comum, por exemplo.
Além dos sorteios mensais, a maioria dos planos de consórcio permite que os participantes ofereçam lances para antecipar um determinado número de parcelas ou realizar a compra do bem.
Quem oferece o lance mais alto, leva a carta de crédito, além de debitar parte do valor devido ao grupo de consórcio.
Sobre o consórcio de imóvel
Você conhece o consórcio imobiliário? Ele pode ajudar você a alcançar o objetivo de conquistar um imóvel no interior de São Paulo, terreno ou apartamento. Nesse post, vamos mostrar como funciona essa modalidade criada no Brasil há mais de 55 anos.
Funciona assim: você adere a um plano e paga parcelas no valor e no prazo definidos em contrato. Todo mês, uma ou mais pessoas são sorteadas e podem utilizar o crédito para adquirir o bem.
Quem não quer depender apenas de sorteio, também pode ofertar lances, que funcionam como um leilão – quem oferta o maior valor ou percentual, é contemplado. Esse valor é abatido do saldo devedor, ou seja, o lance é um adiantamento de parcelas.
Ao ser contemplado no consórcio imobiliário, você escolhe o bem que deseja adquirir. Você é livre para escolher o imóvel no interior de São Paulo que desejar.
Escolhido o bem e aprovadas as garantias, a administradora do seu consórcio realiza o pagamento diretamente ao vendedor. E como o pagamento é à vista, você ainda pode negociar descontos e benefícios!
Quem é responsável pelo consórcio de imóvel
O Banco Central do Brasil é a autoridade competente que cuida de todos os assuntos relacionados ao Sistema de Consórcios no país, incluindo a fiscalização das empresas administradoras.
Há uma série de requisitos que as empresas devem cumprir para operar no ramo de consórcios. Além disso, tudo que se refere a esse setor está previsto sob a Lei das Sociedades por Ações, sob o número 6.404/76.
Para verificar se determinada administradora conta com autorização do Banco Central para operar, o caminho adequado é entrar em contato com a ABAC (Associação Brasileira de Administradoras de Consórcios) ou o próprio site do Banco Central.
Consórcios de imóveis: o jeito de realizar seu sonho
E, para aqueles que não se deixaram abater totalmente pela crise, o consórcio de imóvel passou a ser extremamente recorrido, tendo em vista as vantagens de comprar um bem através desse modelo de negócio, que, certamente, trabalhará em prol da preservação de gastos desnecessários.
Muito debate-se a respeito dos elevados valores a serem investidos nas aquisições de imóveis, sobretudo quando se trata de juros mediante ao financiamento e o valor de entrada.
Trazendo à tona os efeitos da pandemia no bolso do cidadão, temos visto cada vez mais indivíduos adeptos aos consórcios de imóveis, cujos benefícios consistem na falta de necessidade de arcar com juros mensais e entrada de um imóvel no interior de São Paulo mediante a uma aquisição.
Afinal, não é novidade que, quando determinados imóveis são adquiridos por meio de financiamentos comuns, as finanças dos compradores são prejudicadas, de forma que um percentual robusto da sua renda mensal seja revertido para essa finalidade. Além disso, esse mecanismo contempla uma aquisição 100% parcelada, ou seja, em nenhum momento o empreendimento demandará um investimento exorbitante.
Favorecendo um público que anseia por uma casa própria, os consórcios representam uma possibilidade plausível para aqueles que ingressaram no mercado com o objetivo de comprarem imóveis para vender em São Paulo.
Tendo em vista essa prerrogativa ao investidor imobiliário, faz-se mais facilitada a ampliação da sua oferta mediante as vantagens concedidas pelos consórcios, de maneira que imóveis sejam adquiridos para fins de locação por condições mais acessíveis.
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