Comprar um carro para uso diário não é um investimento. A menos que você precise de um carro para atuar como motorista de aplicativo, o restante é pago. Mas se o carro atende às suas necessidades diárias, é hora de pensar em como comprá-lo.
Seja para lazer ou para complementar a renda, o brasileiro tem diversas opções para adquirir um carro. Tudo depende da urgência e de quanto você quer pagar por mês.
Atualmente, as formas mais comuns de aquisição de veículos são por meio de sistemas de financiamento e consórcio para carro. Vamos avaliar qual é o melhor para você?
Ambas as formas são seguras, mas levantam muitos problemas. Então vamos explicar a diferença entre financiamento de automóveis e consórcio para carro.
Confira!
Como é praticado o financiamento?
Muitas vezes, pessoas que precisam obter benefícios rapidamente, antes mesmo de começar a pagar, tendem a optar pelo financiamento.
Este tipo de crédito exige que você vá ao banco e especifique o veículo ou imóvel que deseja comprar. O banco avaliará cuidadosamente sua capacidade de pagamento e calculará o valor disponível.
Em boa parte dos casos, o banco exige 20% de entrada. Esse percentual é utilizado para aprovar o financiamento e um possível prejuízo, caso você não consiga mais pagar as parcelas.
Por exemplo, um banco lhe concede crédito e suas compras são vendidas até que você as pague.
Como é praticado o consórcio para carro
Para quem quer comprar um carro, tem um plano e pode esperar um pouco mais, o consórcio para carro é mais indicado.
As empresas responsáveis por tais modelos são administradoras de consórcio que cobram apenas taxas de administração. Esta taxa é utilizada para garantir o bom funcionamento do grupo e a contemplação de todos os participantes do grupo.
No consórcio para carro, você é integrante de um grupo junto a outros consorciados, que possuem objetivos bem semelhantes ao seu. Por exemplo, a aquisição de um veículo de R$60 mil a serem pagos em 80 meses.
Dessa forma, é importante você manter suas parcelas em dia, o que garante sua presença no congresso, onde há sorteios, onde você também pode dar lances antecipando sua carta de crédito.
Todos os consorciados serão considerados para, no máximo, o último mês quando encerra a duração do seu grupo.
É sabido que as instituições bancárias cobram juros e taxas de correção nas parcelas dos financiamentos, que podem ser significativas, e os consórcios não cobram juros, mas taxas de administração, reservas e seguros (se contratados), que podem ser devidos a cada administradora.
Mas, e se o preço do imóvel oscilar durante o prazo do consórcio para carro, o que acontece? Nesse caso, as parcelas do consórcio poderão sofrer um reajuste, tudo de acordo com o que está previsto no contrato assinado.
Normalmente, essas correções são baseadas na tabela FIPE e o consorciado já pode ter uma noção básica de quanto o valor do consórcio aumentará ou diminuirá.
Levando em consideração a cobrança de juros, vale lembrar também que quanto maior o prazo do financiamento, maior será o valor da parcela e maiores serão os juros cobrados pela instituição bancária.
E você? Qual das duas opções irá escolher para comprar seu carro novo? Caso tenha interesse no consórcio para carro, acesse o site da Embracon e faça sua simulação!