Em quais situações vale a pena fazer um consórcio? Entenda aqui!

5 de out. de 20215 minutos de leitura
Em quais situações vale a pena fazer um consórcio? Entenda aqui!

Se o seu orçamento foi parar no vermelho e as dívidas continuam atrasadas acumulando juros, o melhor é se organizar e tentar uma renegociação de valores, evitando a famosa bola de neve. Diante desse cenário, o consórcio vale a pena para quitar os débitos à vista.

Caso tenha pensado em fazer um empréstimo para investir na reforma de um imóvel ou na compra de um bem, talvez essa não seja a melhor solução do ponto de vista econômico.

Recorrer às instituições financeiras para pegar dinheiro emprestado não deve ser algo corriqueiro e nem fazer parte do planejamento para realizar seus sonhos.

Continue lendo o post para conhecer melhor qual o momento propício para realizar um consórcio. Confira!

O consórcio vale a pena para quem pode esperar

O consórcio é muito vantajoso para quem opta pelo investimento. Os planos são bem acessíveis e variados, possibilitando uma grande demanda e aprovação do mercado.

O tempo de espera para conquistar o seu imóvel é uma das vantagens, que permite ao consorciado se organizar e disciplinar-se financeiramente.

Basicamente, existem três grandes vantagens em aguardar o período entre a adesão do consórcio e a contemplação da carta de crédito. Confira quais são!

Utilização do próprio dinheiro para realizar a compra

Diferentemente do financiamento, em que se obtém uma quantia emprestada do banco e que deverá ser paga mediante taxas de juros, o consórcio de imóveis permite que o cotista utilize o seu próprio dinheiro para conquistar patrimônio ou pagar dívidas.

O consórcio pode funcionar como uma poupança programada, pois auxilia o consorciado a ter disciplina financeira. E, também, a economizar na hora de fazer a compra.

Isenção de taxas de juros

Ao fazer o pagamento das parcelas mensais, o consorciado não paga taxas de juros. É cobrada, apenas, uma taxa de administração, para a qual a Embracon detém um excelente valor do mercado. Falaremos mais sobre esse item no próximo tópico.

Liberdade de escolha do bem

Ao ser contemplado com a carta de crédito, o consorciado tem a liberdade de escolha do bem, podendo comprá-lo à vista. Isso possibilita conseguir descontos vantajosos ao negociar o valor da propriedade.

Para quem quer fugir dos juros

O sistema de consórcio não opera com juros no cálculo das parcelas. Desse modo, elas passam a ser menores do que as de um financiamento.

Assim, o custo total é mais baixo e mais atrativo.

Para compor as parcelas do consórcio, a administradora divide o valor do bem, a taxa de administração e o fundo de reserva pelo prazo (quantidade de meses que vai durar o consórcio) do Grupo.

O fundo de reserva é devolvido, integral ou parcialmente, no fim do consórcio.

Para quem precisa de disciplina

No fundo, o consórcio opera como outros modos de financiamento: o cotista deve pagar as parcelas em dia para manter seu direito ao bem em questão. Assim, é fundamental ter certeza de que não atrasará esse compromisso.

Grande parte das pessoas não tem facilidade em economizar dinheiro para fazer um investimento. Para elas, o consórcio é uma excelente ferramenta para ajudar na economia, já que opera como uma poupança coletiva.

Logo, se o cliente escolhe entrar em um consórcio, é sugerido que olhe isso como uma economia mensal, em que sua obrigação é pagar mensalmente como qualquer conta — só que, diante disso, o cotista poupa seu dinheiro para obter o bem lá na frente.

De todo modo, a disciplina é fundamental. Quanto mais disciplinado o beneficiado for, mais cedo irá quitar o consórcio. Outra possibilidade é poupar uma quantia à parte e, com o passar dos meses, utilizá-la como lance.

Para quem quer ter flexibilização no pagamento

A primeira providência quando se decide antecipar as parcelas do consórcio é ler o contrato de adesão. Ele estabelece obrigações e direitos para as partes envolvidas — consorciado, grupo e administradora.

Contemplado ou não, todos os consociados não terão déficit em relação ao grupo de consórcio quando quitarem todas as parcelas.

O diferencial é que o cotista contemplado não receberá o crédito reajustado caso aconteçam modificações dos valores (por aumento do INCC, por exemplo), seguinte a sua contemplação.

Já o consorciado não contemplado, caso aconteça reajuste no crédito, terá direito ao valor corrigido do crédito, sem necessitar de pagamento e nenhuma diferença de preços, dado que tem 100% do seu consórcio quitado.

Existem algumas formas de quitar antecipadamente o consórcio. Conheça!

Direta

Quitação das parcelas que ainda não venceram, de acordo com o valor antecipado ofertado.

Inversa

O consorciado antevê o pagamento a partir da última parcela. Ele pode, então, pagar a mensalidade e a referente ao pagamento final do consórcio.

Por exemplo, ele paga a primeira e a última em cada mês, antecipando o final do consórcio pela metade — de 60 meses para 30 meses, em analogia.

Diluída

É fundamental conhecer que essa escolha só é possível quando o associado oferecer um lance vencedor e, ainda, a alternativa estiver citada no contrato de adesão.

Ao oferecer um lance como antecipação, ele é diluído, diminuindo as mensalidades, na ordem inversa, até o fim do consórcio.

Quitação total

O consorciado quita todas as parcelas de uma só vez. Em seguida, a instituição paga todas as obrigações financeiras e contemplações do grupo. Depois, o saldo excedente é dividido de modo proporcional entre os integrantes.

Ressaltando que cada administradora pode escolher pelas maneiras de receber a antecipação das parcelas. Todas configurações do grupo devem constar em contrato.

Para quem quer garantia

No consórcio, a confiança é garantida por todo o grupo que participa dele. Dessa maneira, o anseio é que todos saldem em dia, para que as cartas de créditos sejam concedidas de acordo com o combinado.

Para fugir de contratempos em situações de inadimplência, as instituições administradoras contam com um fundo de imprevistos. Assim, os cotistas podem ter a segurança de um bom negócio, sem perdas.

Custos entre consórcio x financiamento

No consórcio, não há acréscimo de juros. Mas, para cuidar do consórcio, a administradora cobra uma taxa de administração, um valor menor que os juros do financiamento.

Já no financiamento, uma instituição dispõe dos recursos necessários para o cliente adquirir o crédito e devolver esses repasses em amortizações mensais, geralmente de valor fixo, por um prazo determinado, acrescido de juros.

Em resumo, o consórcio vale a pena devido às vantagens citadas acima - em meio às dificuldades financeiras, no ânimo de uma aquisição patrimonial, ao quitar uma dívida ou até mesmo fazer uma viagem.

Assim, o consorciado poderá ter um alívio com a isenção de juros e pagamento flexível.

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Consorcio Embracon
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