A escolha de um consórcio confiável é muito importante para o sucesso desse tipo de investimento. A avaliação da confiabilidade de um consórcio deve se basear principalmente na administradora que a mantém, pois para ela os membros do consórcio precisam recorrer para ajudar quando necessário.
A administradora também é responsável pela assembleia geral ordinária, a contemplação dos consorciados e o desembolso do crédito para aquisição do bem. Além disso, por trás de tudo isso, existe outra coisa extremamente importante.
Para manter o poder de compra dos recursos que você investe no consórcio confiável, é necessário definir o processo de ajuste do valor da carta de crédito, além de gerenciar os pagamentos mensais de todos os membros dos diversos consórcios.
Saiba como analisar a confiabilidade de um consórcio e leia outras informações importantes sobre o tema neste artigo que preparamos especialmente para você. E leia até o final para saber se o consórcio Embracon é confiável!
O que é um consórcio confiável ?
Se você deseja planejar a compra de um carro, casa, moto ou qualquer outro bem ou serviço em parcelas que caibam no seu bolso, o consórcio confiável é a melhor opção para você. O consórcio é uma forma de compra baseada na associação de pessoas, em grupo, com o objetivo de formar uma poupança comum para aquisição de bens ou serviços.
Parcelamento total do valor, prazos diferenciados e agilidade na utilização do crédito são alguns dos diferenciais do consórcio. E funciona de forma simples, como um sistema de parcelamento programado para determinado bem ou serviço, incluindo carros, imóveis, cirurgias plásticas, festas, reformas, etc.
O consórcio é ótimo para um bom planejamento financeiro e pessoas de diversas origens. Com parcelas previsíveis, você sabe o tempo e os recursos necessários para realizar um sonho que antes parecia distante.
Como as parcelas de um consórcio não têm juros, o consorciado não precisa se preocupar com um horizonte em que suas despesas mensais aumentem além do previsto – o que leva muitas pessoas a desistirem de um financiamento, por exemplo.
Processos de um consórcio confiável
Entenda como funciona o processo de consórcio confiável.
Grupos e cotas de consórcio
Quando você escolhe formar um consórcio, você se junta a um grupo de indivíduos com ideias semelhantes. As administradoras supervisionadas pelo Banco Central são responsáveis pela organização, acompanhamento e contemplação dos membros da equipe.
Sua cota receberá um número de identificação individual, incluindo planos selecionados, histórico de pagamentos, inscrições em conferências, entre outras coisas.
Já o grupo é formado durante a primeira Assembleia Geral Ordinária. Ao entrar num consórcio, é possível aderir a um grupo que se encontra em formação ou já constituído (grupo em andamento).
O grupo de consórcio é constituído por consorciados, com números de cotas e prazo de duração determinado em contrato.
Assembleias
De acordo com a Lei 11.795/2008, a Lei do Consórcio, os grupos de consórcio só são de fato constituídos após a realização da primeira assembleia. As assembleias são reuniões de integrantes dos grupos de consórcio para alinhamentos quanto ao andamento do grupo e para a realização de lances e sorteios.
Existem assembleias ordinárias e assembleias extraordinárias. A primeira é realizada mensalmente e faz parte do calendário administrativo da Administradora do Consórcio.
As assembleias especiais, por outro lado, não têm periodicidade definida e são realizadas quando surgem fatos novos importantes ou em resposta a solicitações de membros do grupo.
Prazo de um consórcio confiável
Os consórcios têm durações variadas. Essa definição varia de contrato para cada consorciado. Muitas vezes, os consórcios com prazos mais longos permitem valores de parcelas menores, o que pode facilitar um maior acesso a bens e serviços.
Ainda assim, é importante ressaltar que, mesmo sendo contemplado nos primeiros meses, os consorciados deverão continuar pagando a mensalidade estipulada em contrato até o término do prazo previamente estipulado.
Prestações mensais
As prestações mensais dos consórcios devem ser pagas atendendo ao seu vencimento. Elas são compostas por fundo comum, taxa de administração e, se estabelecido em contrato, por fundo de reserva e/ou seguros. Abaixo, detalhamos do que se trata cada um desses itens para que você possa entender melhor e até fazer um rápido cálculo de uma possível prestação para o seu consórcio confiável.
Taxa de administração
A taxa de administração é a remuneração da administradora por formar, manter e organizar os grupos do consórcio.
Fundo Comum
O fundo comum é formado pelos valores pagos pelos consorciados, sendo a poupança do grupo, da qual são sacadas mensalmente as cartas de crédito para aquisição de bens ou serviços requeridos pelos participantes.
É calculado com base no valor dos bens ou serviços atualmente contratados. Para calcular o valor que corresponde a um fundo comum a cada mês, basta dividir o valor da carta de crédito pelo número de meses de duração do contrato.
Fundo de reserva
O Fundo de reserva é a garantia do funcionamento do grupo, conforme previsto em contrato. Ele é gerado para lidar com possíveis emergências como inadimplência ou atrasos de membros do grupo.
Todas as condições devem estar estabelecidas em contrato, inclusive informações sobre a devolução proporcional aos consorciados, se houver recursos, no encerramento do grupo.
Reajuste das mensalidades
É importante alertar aos interessados que ao participar de um consórcio confiável, as parcelas podem sofrer reajustes ao longo do tempo para acomodar variações de preços decorrentes de inflação ou outros fatores de mercado.
De acordo com os ajustes de crédito, isso é necessário para manter o equilíbrio do sistema e garantir as mesmas condições para os consorciados obterem bens.
Portanto, o realinhamento é importante para evitar prejuízos e impedir o privilégio para quem é contemplado em primeiro lugar em detrimento dos demais. E também para consorciados já foram contemplados.
Esse reajuste é feito anualmente e tem como base alguns índices:
Para automóveis, é utilizado o IPCA (Índice de Preço ao Consumidor Amplo) ou sempre que a montadora sugerir um novo preço;
Para imóveis, é comumente utilizado o INCC (Índice Nacional da Construção Civil).
Seja o consorciado contemplado ou não, esse reajuste será aplicado a todos os participantes do grupo, garantindo assim o acesso ao bem ou serviço, independentemente do período do seu consórcio. Todas essas informações devem ser esclarecidas no momento de adesão ao contrato, junto à administradora.
Seguro
O seguro é uma taxa obrigatória em algumas administradoras, e suas informações devem estar detalhadas em contrato. O valor varia e geralmente existem dois tipos: seguro de vida e o seguro de quebra de garantia.
Contemplação
Todos os meses, enquanto o contrato com a administradora estiver vigente, um ou mais integrantes do grupo de consórcio serão contemplados com cartas de crédito. Esse é o momento mais esperado por todos, certo? E, para isso, existem duas formas: a contemplação da carta de crédito por sorteio ou lance.
Aquisição do bem
Quando o consorciado é contemplado e as parcelas concluídas, ele pode receber uma carta de crédito, documento correspondente ao valor do contrato na época da assinatura do consórcio confiável.
Se contemplado, o consorciado ainda precisa submeter seu perfil à análise de crédito perante a administradora, que verificará através dos documentos fornecidos se ele tem condições de pagar as parcelas restantes. Se a análise de crédito for positiva, o consorciado pode solicitar uma carta de crédito.
Essas cartas só podem ser utilizadas pelo seu titular, para tornar o processo totalmente seguro. Com os ajustes ao longo dos anos, conforme dito acima, o poder de compra é mantido e as cartas de crédito podem ser utilizadas para a compra de qualquer mercadoria dentro da modalidade contratual.
Se você optou por um consórcio confiável na categoria imóveis, por exemplo, pode usar sua carta de crédito para adquirir uma casa, terreno, apartamento novo, usado ou na planta.
Como surgiu o consórcio confiável
O consórcio confiável é um produto genuinamente brasileiro. Ele foi criado no início da década de 60, por funcionários do Banco do Brasil de Brasília, que procuravam uma maneira de comprar carros com um parcelamento flexível, sem entrada e sem juros.
Obedecendo a regras comuns, eles se uniram em torno de um mecanismo que previa uma contribuição mensal pré-estabelecida para um fundo comum, do qual sairiam os recursos para compra de dois carros por mês para participantes escolhidos através de sorteios.
Na época, além de os automóveis terem custos elevados, os consumidores tinham poucas possibilidades de acesso a crédito. Não existiam ainda mecanismos de financiamento de veículos, por exemplo.
Por esse motivo, com o aumento do interesse e da necessidade dos consumidores de adquirir os veículos leves, produzidos em alta escala, em pouco tempo surgiram muitas pessoas interessadas em criar novos grupos de consórcios inicialmente voltados exclusivamente para a indústria automobilística.
Assim surgiu, no Brasil, esta modalidade de concessão de crédito isento de juros, uma solução democrática para viabilizar a aquisição de bens e serviços por classes sociais diversas. Com suas características peculiares, o consórcio confiável sempre teve a capacidade de se manter viável independentemente dos altos e baixos da economia, sobrepondo-se aos desafios da inflação, juros e outros fatores.
No entanto, o aumento da demanda por grupos de consórcio, impulsionado por novos hábitos de consumo e consequente aumento da demanda por crédito, criou um mercado com um grande número de empresas administrando esses consórcios sem nenhuma regulamentação.
Com o passar dos anos, à medida que mais e mais pessoas aderiram a esse modelo, foi preciso criar uma entidade para representar os interesses das empresas organizadas sindicalmente em todo o país.
Com essa finalidade, em 1967, foi criada a ABAC (Associação Brasileira de Administradoras de Consórcios) e, anos depois, foi fundada a APACESP (Associação Profissional das Administradoras de Consórcios no Estado de São Paulo), que deu origem ao atual SINAC (Sindicato Nacional das Administradoras de Consórcio).
No que tange à regulamentação do setor, foi editada em 20 de dezembro de 1971 a lei nº 5.768, posteriormente regulamentada pelo Decreto nº 70.951, de 9 de agosto de 1972, que passou a disciplinar e dar ordenamento jurídico à atividade. Autorizações, fiscalizações e a própria regulamentação do sistema viraram atribuição do Ministério da Fazenda, sendo em seguida transferidas para o Banco Central do Brasil (Bacen) em 1º de março de 1991.
A atual Lei do Consórcio, como ficou conhecida a Lei nº 11.795, foi promulgada em 2008, trazendo mais segurança tanto para os titulares das cotas de consórcio quanto para as próprias administradoras e para o sistema em geral.
De acordo com a lei, os interesses do grupo devem ser superiores aos interesses individuais dos consorciados, definindo o conceito de comunalidade, a divisão de recursos e bens da administradora e de seu grupo, e a punição de todos os atores. Descumprimento de regras pré-estabelecidas.
Além de permitir a possibilidade de constituição de conglomerados, inclusive para o serviço de aquisições, a Lei dos Consórcios também prevê a utilização de financiamentos de liquidação de crédito, prevê mecanismos de devolução de recursos aos consorciados que se desvinculam e explicita os direitos e obrigações de todas as partes envolvidas.
Como saber se um consórcio é confiável?
Separamos algumas dicas para você descobrir se a administradora do consórcio é confiável. Confira e faça um melhor negócio!
Pesquise sobre a administradora
Leia o contrato minuciosamente
Cuidado ao comprar uma carta já contemplada
Pesquise sobre a administradora
Primeiro, as administradoras precisam ser autorizadas pelo Banco Central, que é o regulador de todos os consórcios do país.
Se estiver na lista, fique atento a informações importantes como taxas de administração para saber se a empresa oferece condições favoráveis em relação aos concorrentes, mas também fique atento aos índices de inadimplência para garantir a saúde financeira do consórcio.
Além desta pesquisa, aconselha-se dar uma olhada se a empresa possui muitas reclamações, entrando em contato com o Procon da região.
Prefira empresas conhecidas
Escolher uma empresa conhecida não significa abrir mão da oportunidade de uma nova empresa, mas sim mais tranquilidade na hora de adquirir seus serviços.
Aqueles com reputação estabelecida no mercado devem ter prioridade. Se você já teve uma experiência positiva com um desses, esse é mais um motivo para apostar.
Outra verificação que você pode fazer é verificar com conhecidos. Veja se alguém já contratou um consórcio e o que achou da organização.
Ao fazer isso, você pode evitar cair na armadilha de erros administrativos.
Veja a transparência durante as negociações
Para saber se um consórcio é confiável, a administradora deve ser transparente a todo momento. As informações precisam ser claras, sem que deixem nenhum tipo de dúvida. O vendedor precisa estar disposto a ajudar a esclarecer qualquer questão.
Se surgir alguma história que parece duvidosa ou se for dito que é possível “dar um jeitinho” é indício de que algo está errado. Fique atento aos detalhes e preste atenção em tudo. Se parecer que algo não é transparente é melhor parar a negociação.
Analise os produtos ofertados
As administradoras não costumam vender cartas de crédito contempladas. O que eles estão vendendo é um consórcio que permite que a pessoa seja contemplada por meio de sorteio e lance.
Se a administradora está vendendo cotas já contempladas, algo está errado. Claro que pessoas físicas podem vender suas cartas de crédito. Nesse caso, vale ressaltar que quem efetua a venda são os consorciados. Se assim for, tudo bem, até certo ponto.
Você receberá a carta esperada, pagará uma certa quantia por ela e possivelmente arcará com as demais parcelas do consórcio confiável. Nesse caso, verifique com a administradora se a oferta é real, se a pessoa realmente existe como cliente e qual o procedimento.
Ele fala de todas as etapas como se fosse a aquisição de um novo consórcio confiável sem esquecer nenhuma análise.
Leia o contrato minuciosamente
Antes de assinar o contrato de adesão, leia todos os termos com muita atenção. A taxa de administração deve ficar bem clara, assim como o número total de parcelas e as regras de contemplação.
Se houverem outras taxas, procure entender muito bem, pois as administradoras não podem cobrar taxas de adesão. Não leve dúvidas para casa.
Cuidado ao comprar uma carta já contemplada
Normalmente, o lance vencedor decide transferir a carta de crédito para outra pessoa para receber esse valor em dinheiro.
Os especialistas não recomendam fortemente essa prática, pois aumenta as chances de fraude, mas se mesmo assim a pessoa decidir concluir a transação, deverá tomar os cuidados acima e entrar em contato com a administradora para confirmar a autenticidade da carta de crédito e se ela está realmente sendo contemplada.
Pegue o contrato e descubra as demais parcelas e taxas de transferência, verifique quem é o responsável por essa taxa, se houver.
Por fim, compare se um novo consórcio seria mais vantajoso, tanto em termos de segurança quanto financeiramente. Por todos esses motivos, é crucial escolher bem a administradora do consórcio que você está contratando.
Qual é a importância de planejar seus investimentos?
Investir de forma planejada é o segredo do sucesso. Quando você pensa antes de realizar uma escolha, diminui os riscos de perder dinheiro e sair prejudicado de várias formas. Por isso, é importante avaliar:
os custos envolvidos, incluindo taxas, tarifas e juros;
a rentabilidade de cada opção, para ver qual tem melhor retorno;
a idoneidade da oferta, avaliando a instituição e os serviços.
Na realidade, investir é uma escolha de negócio na qual você decide usar seu dinheiro. Uma aplicação no mercado financeiro, um consórcio confiável ou mesmo um financiamento bancário são investimentos. Para saber qual é mais rentável para você, é preciso pesar custos e rentabilidade.
Essa lucratividade pode ser medida de várias maneiras: por exemplo, crescimento de ativos, resolução de outras questões incidentais e qualidade de vida.
Veja como comprar um carro. Envolve custos de aquisição e despesas gerais, como manutenção, impostos e combustível. Então, fica a pergunta: como isso pode ser considerado um investimento? O ponto é que existem trade-offs.
Ninguém, na cabeça deles, rouba dinheiro sem motivo. Portanto, uma pessoa que investe em um carro deve considerar não apenas o custo, mas também a economia em seu tempo livre, desgaste físico (já que não precisa depender de transporte público) e outros benefícios para sua qualidade de vida .
Dessa forma, um bom planejamento também evita que você tome decisões equivocadas. Às vezes, um vendedor ou uma propaganda podem apontar inúmeras vantagens que, na prática, não se realizam. Ou seja, o retorno esperado não é verdadeiro. No consórcio confiável não é diferente, e é sua pesquisa e ponderações que vão determinar:
o nível de segurança do retorno;
os custos da operação, que variam entre administradoras;
as vantagens e desvantagens que apresenta, quando comparado a outras opções, como empréstimos, financiamentos, entre outros.
Mas afinal, o consórcio Embracon é confiável?
É perfeitamente razoável questionar se o consórcio Embracon é confiável. Afinal, com tantos golpes financeiros acontecendo, é importante se questionar e obter o máximo de informações possíveis.
A Embracon está oficialmente regulamentada e autorizada a operar no mercado brasileiro de consórcios. Com base nas informações dispostas no artigo e na avaliação dos clientes no Reclame Aqui, podemos perceber que a Embracon realiza um trabalho idôneo e confiável.
No entanto, destacamos que é fundamental sempre avaliar as diversas opções disponíveis no mercado. Assim, você poderá saber qual delas conta com as melhores condições de pagamento e reajuste, além de como ocorre a contemplação.
