Dicas para sair das dívidas

27 de set. de 202113 minutos de leitura
Dicas para sair das dívidas

Como você controla os seus gastos? Você possui algum investimento?

Cada pessoa tem a sua forma de responder a essas perguntas. Afinal, cada um sabe onde o calo aperta quando se trata de despesas.

É de conhecimento geral que o brasileiro tem dificuldades quando o assunto é educação financeira. Além de não aprendermos sobre o tema na escola, as estatísticas mostram que temos muito a evoluir nesse quesito.

Para ter uma base de como funciona, 62% da população brasileira enfrentou a pandemia sem ter nada de reserva de emergência, segundo dados recentes da ANBIMA (Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiro e de Capitais) com apoio do Datafolha.

Economizar então se torna um desafio maior quando falamos de períodos difíceis, como da pandemia de Covid-19. E, para lidar com esse momento da melhor maneira, os brasileiros têm mostrado mais interesse em educação financeira, segundo pesquisa recente feita pelo Instituto Locomotiva: 41% passaram a pesquisar mais sobre o tema ao longo de 2020, tendência que deve aumentar nos anos seguintes.

Mas, antes mesmo de pensar em fazer melhor utilização do dinheiro, é importante seguir passos importantes para controle de gastos, e claro, pagar as dívidas. A melhor forma de fazer isso é montando o seu orçamento pessoal.

Neste artigo, vamos explicar como você pode quitar suas dívidas e ainda entender a importância de um planejamento financeiro. De bônus, propomos algumas formas de juntar dinheiro.

Confira!

Importância da educação financeira na sua vida

Não basta apenas se preocupar em guardar dinheiro. Atualmente, é crucial ter uma dimensão de como o uso racional das finanças faz diferença na sua rotina. Com paciência e prudência, é simples evitar uma série de situações complicadas que envolvem a administração dos recursos financeiros, como:

  • ficar dependente do cheque especial para cobrir as contas do mês;
  • gastar mais do que recebe mensalmente;
  • pegar empréstimos sem ter condições de pagar as parcelas no prazo combinado;
  • entrar na lista dos que têm o nome sujo no Serviço de Proteção ao Crédito (SPC).

É certo que você quer passar longe desses problemas, não é verdade? Então, vale a pena seguir algumas dicas para administrar as finanças com responsabilidade, por exemplo:

  • pesquisar antes de comprar medicamentos e itens do dia a dia (produtos de limpeza, alimentos, roupas etc.);
  • contar com um planejamento de curto, médio e longo prazos para adquirir itens;
  • listar as receitas e despesas fixas mensalmente;
  • evitar gastos supérfluos;
  • usar parte do dinheiro recebido para aplicar e aumentar a renda.

Como sair das dívidas rapidamente

Para romper o ciclo de maus gastos e endividamento de uma vez por todas, é necessário aprender a equacionar melhor seus gastos partindo do quanto você recebe mensalmente e o quanto possui de dívidas.  

Com isso em mente, elabore um planejamento financeiro e trace prioridades de pagamentos. Especialistas dizem que a formulação de uma lista ou tabela para inserir todos os compromissos financeiros e ter uma visualização mais ampla de como poderá lidar com seus custos mensais, pode ajudar a definir uma estratégia para a quitação das dívidas antigas.

A sugestão principal é acabar com os débitos que possuem juros maiores, como o cheque especial, trocando por dívidas mais baratas. Outra possibilidade é renegociar a dívida diretamente com o credor.  

Ao visualizar as finanças organizadas, acredite: você vai ter uma noção mais ampla de como se livrar das dívidas e lidar melhor com seus custos mensais.

Como se organizar para sair das dívidas?

A famosa planilha com o registro dos seus custos é apenas o primeiro degrau para sua organização financeira. Na sequência, veja como se livrar das dívidas em 7 dicas práticas:

1 - Saiba o valor total das suas dívidas

Antes de qualquer coisa, é importante listar todos os débitos acumulados até o momento. Com essa prática, é possível identificar quanto se deve no total e o quanto dessa dívida compromete sua renda mensal.

O mais recomendado é listar todas as dívidas por ordem de atraso e urgência de pagamento. A prioridade deve ser as contas que possuem a maior taxa de juros, como é o caso do cartão de crédito e cheque especial.  

Faça uma grande varredura pelas contas antigas e, caso tenha dúvidas sobre o valor da dívida atual, contate as empresas com as quais possui compromissos em atraso para confirmar os dados.

2 - Estabeleça uma meta mensal de economia

Depois de estabelecer uma estratégia para quitar as dívidas mais urgentes, você poderá adotar uma prática para evitar recorrer a linhas de empréstimo mais caras. Por esse motivo, quando já estiver com as dívidas mais equilibradas, procure definir quais gastos você pode cortar para economizar.  

Quando economizar se torna um hábito, a possibilidade de retornar ao endividamento vai ser muito pequena. Por isso, defina quais são os custos que podem ser cortados ou reduzidos no seu planejamento financeiro. Essa lista é determinante para definir a melhor estratégia sobre como sair das dívidas.  

3 - Faça negociações

Após entender qual o tamanho da sua dívida e conseguir identificar a sua capacidade de pagamento mensal, é muito mais fácil negociar os débitos mais caros e antigos com as instituições credoras.

Antes de iniciar os contatos, estabeleça um limite de quanto pode destinar aos débitos. Peça uma proposta de pagamento dessa dívida em condições melhores e verifique no seu orçamento se o valor sugerido pela operadora está em conformidade com o que você estabeleceu.

4 - Substitua dívidas caras por mais baratas

Se a negociação com as empresas credoras não evoluir, é possível partir para a portabilidade de crédito. Para isso, o consumidor pode procurar por alguma instituição que ofereça melhores condições de pagamento e transferir a dívida.

Essa prática recebe esse nome porque a instituição nova quita a dívida antiga e cria uma nova com parcelas mais ajustáveis à sua capacidade de pagamento mensal. É possível, até mesmo, reduzir a taxa de juros que você está pagando atualmente. Sair das dívidas passa diretamente por encontrar as melhores oportunidades de juros no mercado.

Antes de tomar essa decisão, faça uma busca online detalhada sobre quais são as empresas que oferecem as melhores taxas de juros. Dessa forma, dá para assumir parcelas mais em conta que cabem no seu orçamento.

5 - Tenha o controle dos seus gastos  

Todas essas dicas só funcionam quando a pessoa adota novos hábitos de consumo. Isso não significa que ela terá que parar de consumir, mas assumir um compromisso consigo mesmo para sair das dívidas e criar metas financeiras mais rigorosas com o seu dinheiro.  

Por esse motivo, faça uma autoavaliação sobre seus hábitos de consumo e veja se todos são realmente fundamentais para o seu momento. É muito provável que você encontre alguns gastos que podem ser evitados em períodos de maior dificuldade financeira.

6 - Anote todos os gastos

A melhor maneira de controlar o orçamento é anotar todos os gastos. Desse modo, é possível identificar o seu perfil financeiro de forma mais clara, bem como entender quais são os pontos focais que estão impactando a sua saúde financeira.

Vale utilizar um caderno ou uma planilha. O importante é conseguir mapear todos os gastos mensais, incluindo os menores. Se você não gosta de fazer anotações, usar aplicativos de educação financeira também pode ajudar a não perder a mão no controle dos débitos.

7 - Estude mais sobre educação financeira

Uma das principais formas de sair das dívidas é ter o conhecimento necessário para evitá-las. Sendo assim, é fundamental que você busque conhecimento sobre como se educar financeiramente.

Seja por meio de aplicativos, canais no Youtube ou blogs especializados, é fundamental que você tenha cada vez mais habilidade para organizar seus recursos e a educação financeira será determinante.

Como negociar dívidas

O primeiro passo para fugir dos débitos é tentar negociar as dívidas com o credor. Até porque, ambos possuem interesse no pagamento do débito. Por esse motivo, é possível conseguir descontos e condições especiais para o pagamento da dívida.

Antes de fazer a negociação, veja algumas dicas que podem te ajudar:

1 - Pesquise as ofertas e condições de outros bancos: faça  simulações de crédito para identificar se existem propostas mais adequadas à sua realidade financeira.

2 - Procure a melhor maneira de conversar com o banco: ao ficar ciente sobre a dívida, entre em contato com o banco o quanto antes para mostrar que você tem interesse em quitar a dívida.

3 - Proponha soluções durante a conversa: a negociação com o banco não deve ser algo unilateral. Durante a conversa, proponha soluções e alternativas para o pagamento da dívida. A negociação deve ser vantajosa para ambos.

4 - Nunca se sinta intimidado: converse com o atendente de igual para igual e demonstre interesse em arcar com o débito.

5 - Frequente feirões de negociação: são ótimas oportunidades para conseguir condições especiais para quitar o débito.

6 - Seja realista nos cálculos: antes de aceitar qualquer proposta, faça as contas e entenda se as parcelas se adequam ao seu orçamento.

7 - Anote tudo: sempre anote o nome, protocolo de atendimento e o que foi acordado na conversa. Essas informações podem ser muito úteis caso haja algum problema futuro.

Dívida ativa: como quitar, parcelar e negociar  

Não fazer o pagamento de contas como IPTU, IPVA, multas de trânsito e, até mesmo, multas ambientais, podem acarretar em problemas maiores do que você imagina. Elas estão ligadas a órgãos públicos, a não quitação das contas pode resultar na chamada dívida ativa.

Aos que têm dúvidas, a dívida ativa pode ser explicada como um cadastro que todo governo, seja ele federal, estadual ou municipal, tem para reunir as informações das pessoas que possuem débitos com ele.

Em termos mais claros, a inscrição da dívida ativa ocorre da seguinte forma: ao receber a notificação da conta, como a de IPTU, por exemplo, o dono do imóvel é notificado de um débito que deve ser pago ao município.  

Ao não quitar o valor indicado no prazo estipulado pelo órgão, o dono do imóvel abre a possibilidade do município solicitar (executar) a pendência. Tratando-se do IPTU, a Secretaria Municipal da Fazenda transforma o montante devido em um título executável de cobrança. Assim, o devedor passa a ser inscrito em uma dívida ativa, e o débito se torna passível de cobrança e penalidade.

Quitar a dívida ativa

A inscrição na dívida ativa e a não quitação da pendência financeira podem trazer uma série de problemas. Isso porque, assim como uma dívida “comum”, a dívida ativa também implica em restrições em seu CPF e deixa o seu nome sujo na praça.  

Regularizar sua situação, porém, é bem mais simples do que você imagina. O pagamento pode ser feito de maneira flexível, pela internet mesmo. Fora isso, não é necessário esperar a notificação da inscrição da dívida ativa chegar em casa para quitá-la.

Outra opção é a negociação nos famosos feirões destinados à renegociação de débitos. Criado para estimular o pagamento dos inadimplentes, órgãos federais, estaduais e municipais organizam programas para reavaliar o valor cobrado e ajudar os devedores a quitarem suas dívidas. É válido destacar, porém, que as contas passam por juros e correção monetária.

Negociação de dívida ativa

Na hora de quitar a dívida, muitas pessoas ficam em dúvida se vale a pena parcelar seu pagamento. E a resposta pode ser mais simples do que parece. Se quitar o débito à vista pode gerar outra dívida, não hesite: recorra ao parcelamento da dívida ativa.  

Geralmente, os credores oferecem descontos aos contribuintes que puderem pagar à vista. Mas, também há condições vantajosas aos que desejam parcelar. O mais importante nesse processo é pôr fim ao mau endividamento, limpar o nome e garantir a saúde financeira.  

Posso usar meu FGTS para quitar dívidas?

O saque do FGTS é permitido apenas em casos específicos, como demissão sem justa causa, término do contrato de trabalho por prazo determinado, aposentadoria ou para a compra de um imóvel. Também é possível realizar o resgate antecipado em casos de doenças graves ou desastres naturais.  

Se não estiver dentro destes contextos, o saque só é permitido diante de medidas anunciadas pelo governo, como é o caso do saque imediato, em que o Governo Federal permite o saque de até 500 reais de cada conta do FGTS.  

Se você se encaixa em alguma das condições para o saque do benefício, use o FGTS para quitar dívidas. Essa prática é, inclusive, recomendada por especialistas.

Pague as dívidas de cartão de crédito

A dívida de cartão de crédito é uma das mais altas do mercado - atrás apenas do cheque especial. Os juros, por exemplo, chegam a mais de 280% ao ano, de acordo com o Banco Central. Analisando esses dados, não restam dúvidas: o pagamento desse tipo de dívida precisa ser uma prioridade no orçamento.

Negocie com a operadora de cartão de crédito e busque uma alternativa de pagamento que caiba no seu orçamento. O agente financeiro tem tanto interesse quanto você na quitação do débito e costuma facilitar o pagamento, seja com parcelas mais flexíveis ou com a redução da taxa de juros. Mas, em primeiro lugar, é importante entender quanto do seu orçamento mensal pode ser comprometido com o pagamento da dívida. Dessa forma, é possível fazer uma proposta ao banco que seja vantajosa para ambos. Também é importante fazer simulações de crédito em diferentes agentes financeiros para identificar se existem propostas mais adequadas à sua realidade financeira. Na maioria das vezes, é possível encontrar ofertas com juros menores e melhores condições de pagamento.

Como sair das dívidas de banco

Se você tem uma dívida pendente com o banco, a primeira coisa a ser feita é conversar com o seu gerente e tentar negociar a melhor forma de pagamento. Em geral, as instituições costumam facilitar esse tipo de negociação, já que elas são as principais interessadas no pagamento da dívida.  

Para a negociação é importante entender quanto do seu orçamento mensal pode ser comprometido com o pagamento da dívida. Sendo assim, é possível fazer uma proposta ao banco, que seja vantajosa para ambos.

Por que se organizar financeiramente?

Com um orçamento pessoal, você tem maior previsibilidade de como pode se empenhar para ter grandes conquistas.

Isso traz diversas vantagens para a sua vida financeira. Além de ter plena ciência de como o seu dinheiro está sendo gasto, com o orçamento pessoal bem montado você pode estipular quando deseja comprar aquele carro que sempre quis, a compra de itens importantes para o seu dia a dia ou até mesmo o aumento do seu patrimônio.

Quando se tem um acompanhamento dos seus gastos, fica mais fácil:

• Entender onde você precisa economizar mais, para chegar aos seus objetivos;

• Separar seus gastos por categorias, para que consiga ter uma visão de onde precisa investir mais ou economizar mais, em busca de melhor equilíbrio e saúde financeira;

• Anotar os gastos de forma fácil e prática, para que sempre tenha uma visão de seus rendimentos e despesas;

• Evitar que você gaste mais do que ganha;

• Sempre se planejar para que, no fim do mês, sobre mais dinheiro;

• Aumentar sua capacidade de conquistar objetivos importantes na vida.

Dependemos do dinheiro para fazer muitas coisas em nossas vidas. Portanto, quanto maior o controle de tudo o que temos à disposição, maiores são as chances de investirmos em grandes conquistas e ter uma vida mais próspera.

Adote algum método para guardar dinheiro

Pensar de forma sistemática como guardar dinheiro pode ajudar bastante na jornada de melhorar o seu orçamento pessoal. Existem alguns métodos que podem ser bastante úteis e adaptáveis à sua realidade. Confira:

50-15-35

Por este método, você dedica 50% da sua receita para bancar despesas básicas e fixas, como moradia, luz, água, saúde, transporte e alimentação. Só tome cuidado para que cada uma dessas categorias não extrapole o básico.

Por exemplo, se você tem um carro, será que precisa usá-lo todo o dia para o trabalho? Que tal cortar um pouco e, de vez em quando, adotar o transporte público no seu dia a dia?

Os 15% devem ser utilizados para prioridades com a saúde financeira, como pagamento de dívidas, para montar sua reserva de emergência e pensar em investimentos a longo prazo.

Quanto aos 35%, poderiam ser utilizados de forma livre, considerando idas ao cinema, restaurante, lazer, academia, sair com os amigos ou até mesmo para aquela viagem que você tanto gostaria de fazer.

60-10-10-20

Essa numeração é dividida da seguinte forma:

  • 60% para despesas básicas;

  • 20% para gastos livres, que incluem restaurante, lazer, compras diversas etc;

  • 10% para investimentos de curto prazo;

  • 10% para investimentos a longo prazo.

Algumas pessoas separam as duas categorias de 10% para investimentos em renda fixa e renda variável ou até mesmo para juntar a reserva de emergência e utilizar parte do valor para a compra de um bem de alto valor, com o consórcio, por exemplo.

55-10-10-10-10-5

A numeração está começando a ficar mais complexa, não é? Mas esse método é extremamente útil por ser mais detalhado e contemplar investimentos importantes a longo prazo. Veja como fica essa divisão:

 • 55% para as despesas básicas do dia a dia;

 • 10% para lazer;

 • 10% para reserva pessoal destinada a algum tipo de consumo (consórcio entraria nessa divisão, por exemplo);

• 10% para investimento no seu desenvolvimento pessoal, como intercâmbio, aprimoramento de um idioma, cursos profissionais, graduação, MBA etc;

  • 10% para a sua Previdência, a fim de garantir uma aposentadoria mais tranquila;

  • 5% para algum tipo de doação (alguma ONG confiável; igreja, caso seja religioso etc).

Esse método é mais detalhado e pode ajudar bastante no direcionamento mais efetivo dos seus gastos.

Adote o modelo que faz mais sentido para você no momento e não tenha receio de mudar de um para o outro, se achar necessário. O que realmente importa é discriminar o percentual para suas despesas básicas, separar uma boa quantia para guardar mensalmente e estruturar o que realmente deseja para o futuro, no curto, médio e longo prazo.

Comece seu orçamento pessoal desde já

Se você ainda não tem os seus gastos muito bem organizados e estruturados, precisa começar o quanto antes!

O segredo é não adiar demais. Comece aos poucos, com uma planilha simples, se for necessário. Caso tenha dificuldades com tecnologia, peça ajuda de alguém que possa pelo menos estruturar uma planilha que seja de fácil visualização.

O caderninho, por mais que seja útil, torna difícil a atividade de anotar e planejar tudo. O uso de planilhas ou aplicativos voltados para gestão financeira facilitam bastante porque realizam cálculos de forma automática e facilitam a visualização de todos os seus gastos e investimentos.

Entenda seu orçamento pessoal como uma jornada. No começo, pode ser difícil listar todos os gastos e propor autocontrole, a fim de guardar um bom dinheiro para atingir seus objetivos. Para que você consiga colocar em prática alguns dos aprendizados que trouxemos neste artigo, é preciso tempo. Cada um tem o seu. O importante é ter o orçamento pessoal como forma de diminuir gastos supérfluos e direcioná-los aos seus objetivos.

Nesse sentido, você pode considerar o consórcio de diferentes formas: para investir em estudos e no seu desenvolvimento profissional, por exemplo. Ou, se quiser comprar bens de alto valor, pode trocar de automóvel ou finalmente dar início à compra da casa dos seus sonhos, sem ter que comprometer demais seus rendimentos mensais.

Simulação Consórcio